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"Só existirá democracia no Brasil no dia em que se montar no país a máquina que prepara as democracias. Essa máquina é a da escola pública". (Anísio Teixeira)

09 maio 2010

APROVAÇÃO ELEVADA

Olá turma! Mais uma informação para nós pedagogos em formação. O MEC fez uma retrato do impacto do programa Bolsa-Família nos resultados da educação. É bastante animador esse retrato, já que houve progresso na educação dos beneficiários . No ensino fundamental por exemplo, os beneficiários tiveram desempenho igual ao dos demais; já no ensino médio, nível de aprovação até foi maior.

Bolsa-Família eleva aprovação escolar!

Com um menor grau de abandono dos estudos, os alunos do Bolsa-Família tiveram desempenho na educação semelhante à média dos estudantes matriculados nas classes de ensino fundamental das escolas públicas do País. No ensino médio, os beneficiários do programa de transferência de renda registraram índices de aprovação maiores.
Os resultados aparecem no cruzamento feito pelo Ministério da Educação (MEC) do desempenho dos alunos do Bolsa-Família com dados do censo escolar. Trata-se do primeiro retrato do impacto do programa nos resultados da educação. Até então, o acompanhamento se limitava ao registro de frequência às aulas, condição para a permanência das famílias no programa.
O MEC pesquisou os índices de aprovação escolar dos beneficiários do Bolsa-Família nos dados do censo escolar de 2008. O levantamento mostrou que 80,5% dos beneficiários matriculados no ensino fundamental passaram de ano, enquanto o grupo formado por todos os alunos registrou índice de aprovação ligeiramente maior: 82,3% Foi no ensino médio que o MEC encontrou uma diferença maior no rendimento - e favorável aos beneficiários: 81,1% de aprovação dos alunos com a bolsa contra 72,6% do índice geral.
Com seis anos de existência, o Bolsa-Família tem em seus cadastros cerca de um terço dos alunos matriculados na rede pública. Atualmente, são 16,8 milhões de alunos de 6 a 17 anos registrados entre os beneficiários. Pela frequência às aulas, suas famílias recebem entre R$ 22 e R$ 200 por mês.
"Não posso dizer que ficamos totalmente satisfeitos com os resultados obtidos, mas eles mostram que o programa contribui para diminuir as desigualdades dos níveis de escolaridade", avalia Daniel Ximenes, diretor de estudos e acompanhamento de vulnerabilidades do MEC
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Fonte: Estadão

Um comentário:

  1. Oi, Narinha! Vim conhecer seu blog!
    Muito bom, parabéns!
    Bjo!

    http://sarapateldecoruja.blogspot.com/

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